Descubro: sou viciada em intensidade. O mesmo me incomoda, a quietude me apavora. Quando quero, quero muito, quero tudo, e quero agora. Previsibilidade é o começo da morte em vida. Reclamo da montanha-russa, mas não consigo evitar o impulso de acioná-la de novo e de novo e de novo. Monto um cavalo selvagem que me leva desgovernadamente nem sei pra onde. Estou viva!
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