Muitas vezes mudanças são dispensáveis, em muitas outras elas são realmente necessárias; é um desejo gritante que pede (implora) para que você mude se submeta a aceitar novas ideias, estimule novos hábitos, mas esquecemos de praticá-los porque é mais cômodo. É bem melhor manter-se aquecido numa mesmice que já se está adaptado que recomeçar do ponto zero em algum aspecto mesmo que rotineiro. Recomeçar é sempre bom, mas como tudo que é novo é assustador, arriscar é preciso, mas é difícil. A vida não é um ensaio, então creio (e tenho cerca de 98% de certeza) que as pessoas (todas elas, todos ‘nós’ na verdade porque me incluo nas minhas certezas e conclusões) não se jogam de cabeça porque a ideia de mudança é tão vaga quanto a ideia da morte. Temos mil e um pensamentos a respeito, mas nenhuma certeza. Até tentarmos. Até vivenciarmos ou até nos darmos por vencidos.
Comecei mudando por dentro, depois mudei ao meu redor e agora estou mudando por fora, e por mais que tenham doído algumas perdas, hoje não dói mais, curou tão rápido quanto chegou a mim. Hoje posso dizer que estou absurdamente feliz, e não me importa as inúmeras coisas que me faltam, porque eu consigo enxergar que já tenho o suficiente.
Cheiro do dia: Calor humano *_*
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Qualquer coisa, tenha cola e agulhas em mãos. Cura toda ferida.
Obrigada pelo elogio ao meu blog. Também gostei daqui e estou seguindo.
Um beijo, se não for alérgica: Um queijo. =)
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