"- Vós não sois absolutamente iguais à minha rosa, vós não sois nada ainda. Ninguém ainda vos cativou, nem cativastes a ninguém. (...) - Sois belas, mas vazias, disse ele ainda. Não se pode morrer por vós. Minha rosa, sem dúvida um transeunte qualquer pensaria que se parece convosco. Ela sozinha é, porém, mais importante que vós todas, pois foi a ela que eu reguei. Foi a ela que pus sob a redoma. Foi a ela que abriguei com o pára-vento. Foi dela que eu matei as larvas (exceto duas ou três por causa das borboletas). Foi a ela que eu escutei queixar-se ou gabar-se, ou mesmo calar-se algumas vezes. É a minha rosa. (...)Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos. - O essencial é invisível para os olhos, repetiu o principezinho, a fim de se lembrar. - Foi o tempo que perdeste com tua rosa que fez tua rosa tão importante. - Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa… repetiu o principezinho, a fim de se lembrar. - Os homens esqueceram essa verdade, disse a raposa. Mas tu não a deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela rosa… - Eu sou responsável pela minha rosa… repetiu o principezinho, a fim de se lembrar."
"(Carol)- ...Nós íamos fazer um mundo inteiro assim mas... Todo mundo vinha aqui mas... Ah... Sabe como é quando seus dentes estão caindo bem devagar e você não percebe... E então você repara que eles estão bem separados... E um dia você fica sem dente nenhum? (Max) - S...Sei. (Carol) - Pois foi assim... Tudo bem..."
" (Carol) - E você entende de... Solidão? (Douglas) - Ele quer saber se você afasta toda a tristeza. (Max) - Eu tenho um escudo "anti-tristeza" que afasta toda a tristeza, e é bastante grande para todos nós!"
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Ou procurar algum lugar que houvesse porta para a chave em suas mãos. Saudades de suas postagens!
Bjos
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