Palavra tão pequena, tão minha, tão silenciada; calada... Tão presa e tão grito. Tão imensa que rasga a garganta.
Grito tão surdo quanto o silêncio que mantenho.
(Re)criar. Realidade? Fuga? (In)segurança.
Ainda palavra, palavra guardada, idéia. Vontade!
Círculo em movimento repentino, sempre, sempre e mais uma vez formando uma outra volta completa, pois várias já se passaram e várias outras ainda estão por vir.
Calada, pulsos alinhados lado a lado do corpo tremeluzente. Mais um dia, e pra sempre como sempre foi e haverá de ser.
Mudança? Ilusão. Maquinando conceitos ilusórios, (Re)criando, sempre, como castigo pelo eterno. Pelo agora e já.
| comente (:
Postar um comentário